quinta-feira, 28 de novembro de 2013

Perdão e Gratidão


           Estive pensando sobre o perdão e a gratidão. Li muito e um artigo de Saul Brandalise Jr. me chamou a atenção e vou transcrever um trecho: “Os sentimentos negativos destroem a nossa vida. Ódio e mágoa associados ao nosso dia-a-dia impossibilitam de viver a plenitude da felicidade Uma vida saudável não começa nos exercícios físicos feitos diariamente. Sua porta de entrada mora, reside, e é sólida quando estamos em profundo estado de perdão. Saber perdoar é a dobradiça desta porta. A chave é perdoar, mas ela só se movimenta quando efetivamente exercemos o perdão, sentirmos e nos arrepiarmos de plenitude.”

sábado, 16 de novembro de 2013

Amizade é coisa para se guardar...


 

     Uma música, cantada pelo Milton Nascimento, se não me engano, diz que amizade é coisa para se guardar do lado esquerdo do peito... ou seja, no coração. Grande verdade...

     As amizades sinceras são como as árvores: têm raízes. Outra comparação: uma árvore nunca fica de costas para ninguém. Você dá  uma volta em torno dela e a árvore estará sempre de frente para você. Os verdadeiros amigos também. É com eles que podemos contar em todas as horas de nossa vida, mesmo nos piores momentos. Os verdadeiros amigos nunca nos voltam as costas.

     Os chineses afirmam que uma árvore plantada com amor não pode ser derrubada por nenhum vento. As verdadeiras amizades também. Quem planta uma árvore cria raízes, assim como quem cultiva uma amizade com carinho. Muitas vezes olho para pessoas que me cercam, companheiros de jornada. Penso em como será a vida de cada um deles. Uns estão sempre alegres, sempre dispostos a ajudar os outros, alguns até se oferecem para tentar resolver os problemas dos seus amigos. Estão sempre dispostos a enfrentar dificuldades, a gastar um pouquinho do seu tempo para beneficiar os outros. Muitas vezes esquecem seus próprios problemas. Isso lhes traz satisfação. Por certo, essas pessoas têm muitos amigos, amigos sinceros, amigos sempre prontos a retribuir o que recebem.

     Estive pensando nas nossas amizades. Sem os amigos, nada teríamos feito. Foi nas horas em que mais precisamos que eles estiveram ali, junto conosco, com seu ombro amigo sempre pronto a nos acolher, com suas palavras ou até mesmo com seu silêncio. Eles acompanharam toda a nossa trajetória. Conhecem as dificuldades que enfrentamos, comemoraram conosco nossas alegrias e vitórias. São amizades sólidas, algumas com trinta, quarenta anos. Não conseguimos imaginar a vida sem elas, pois já são parte integrante da nossa vida.

     Assim como a árvore precisa dos elementos da terra para se desenvolver, dar frutos, a amizade também precisa ser cultivada. Os bons elementos, os princípios elevados alimentam a verdadeira amizade. Como a árvore, a amizade precisa ser sempre realimentada para que não corra o risco de murchar e morrer. A amizade quando é verdadeira não tem ciúmes, não tem inveja nem despeito, independe de raça, credo ou condição social. É um compartilhar, uma troca de energias positivas. O verdadeiro amigo entende as limitações do outro, não estabelece condições, está acima de qualquer interesse. Quanto maior e mais fundamentada a amizade, mais se expande, contagiando os demais. É um reflexo do amor Divino, da verdadeira fraternidade.

     Enfim, podemos afirmar que aquele que tem verdadeiros amigos é um ser humano rico, pois a amizade verdadeira é a maior riqueza que podemos ter. É a única que ladrão não rouba, nem vendaval destrói.

Que Deus ilumine todos vocês, nossos verdadeiros amigos.
 
Texto de Cecy Kirchner
Foto Ilustrativa 

 

quarta-feira, 6 de novembro de 2013

A unidade da humanidade e a paz mundial (Parte II)


      Poderemos pensar que este efeito é passageiro e se perde logo, mas não é assim. Toda ação provoca uma reação em cadeia que se propaga para todos os lados e depois volta multiplicada. Nós estamos tratando com seres humanos e não com coisas inanimadas; somos transmissores e receptores de grande potência. O uso consciente destas energias depende de nosso equilíbrio, de conhecimento e da unidade que somos. Se eu recebo a irritação de uma pessoa e não estou em harmonia comigo mesmo, serei o veículo transmissor e amplificador daquela força, e isso acontece normalmente sem percebermos, pois nós pouco nos auto-observamos.