O ser humano, tal como conhecemos
hoje, com a mente já desenvolvida e outras qualidades mais, é bem
diferente do animal pré-histórico, que foi na sua origem. E continuaria ainda
sendo um primata instintivo e errante, pouco diferente dos demais animais, se
não recebesse naquele corpo primitivo uma Unidade mais sutil e especial. Da
associação de duas unidades – uma física e instintiva e outra espiritual e
intuitiva – foi possível que um processo evolutivo muito especial começasse. E
foi graças a esta soma de unidades diferentes que nos diferenciamos entre todos
os seres da Natureza e chegamos ao que somos agora – seres humanos conscientes
de si mesmo e do mundo ao redor – sendo isso apenas um início de nossa jornada,
pois é de nossa natureza buscar sempre avançar rumo ao Infinito Desconhecido.
Se somos o que somos e pretendemos ser aquilo que idealizamos, devemos tudo
isso à presença atuante de um fator de unidade da Vida.
quarta-feira, 21 de maio de 2014
terça-feira, 20 de maio de 2014
A natureza e a unidade da vida (Parte I)
Para nos aprofundarmos neste estudo,
é necessário iniciarmos com exemplos, os mais simples possíveis, de coisas
que nos são conhecidas e comuns em nossa vida. Isso por parecer monótono e
enfadonho, mas tem grande valor de fixação em nossa mente e nos recordará
facilmente o assunto quando encontrarmos estas palavras durante o dia-a-dia.
Nenhum benefício nos trará o estudo, se não procurarmos aplicá-lo diariamente
para que possamos tirar o máximo proveito em nossa vida prática.
segunda-feira, 19 de maio de 2014
A Unidade da Vida - Introdução
Ao começar, gostaríamos de pedir a
cada um dos presentes, uma pequena participação para que a reunião tenha um bom
resultado. Esta participação é com relação ao estado mental de todos nós.
Explicando melhor, o assunto que vamos abordar se refere a algo muito especial
e fora do comum, algo que bem pouco compreendemos devido às características do
meio em que vivemos. Este meio é diversificado e múltiplo em seus aspectos e as
coisas aparentam diferenças distintas que as separam entre si em infinitas
formas, cores e características.
terça-feira, 13 de maio de 2014
Valores humanos.
Certo ou errado? Essa pergunta muitas
vezes martela em minha cabeça. Quando eu era pequena, nunca sabia como devia
agir nesta ou naquela situação. Um dia, resolvi perguntar para meu pai o que
era certo, o que era errado. A resposta foi muito simples, bem ao alcance da
minha pouca idade: “O que você puder contar para o papai ou para a mamãe está
certo, o que não puder contar, está errado”. Simples, não? Eu ainda hoje lembro
dessas palavras.
Hoje é 1º de abril – dia da
mentira... Engraçado comemorar o dia de um defeito, vocês não acham? Por que
não temos o “dia da verdade”?
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